
Ele morava em uma sombria floresta, se escondia entre as árvores, ninguém o via.
Ele era só, ali não havia amor, e o amor na escuridão jamais habitaria.
Seu inferno já tinha começado a muitos anos, inspirava ódio, expirava dor, todas as noites morria em seu sonhos tenebrosos e pela manhãs ressuscitava e na pele sentia o ardor.
Pobre de sua alma que flutua com a brisa fria e seu corpo gelado adormece sobre as folhas secas do inverno.
Sinto em mim que ali nunca haverá felicidade, ele se esconde do brilho do arco-íris, das gotas de orvalho, das flores coloridas e do canto que sai dos pássaros.
Oh, pobre homem, tenho pena de ti, porque escolhestes viver assim?, sem paz e solidão sem fim.
Tenho o desejo que na próxima noite que morreres em teu sonho, possa ressuscitar pela manhã e que a luz do sol possa entrar em teu coração.
Wow. Seus poemas estão cada vez mais profundos. Parabéns!
ResponderExcluir^^, Agradeço
ResponderExcluirutaaaa ^^ lecool
ResponderExcluirAdorei esse poema
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